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A Revolução Francesa e o Império Napoleônico
A Revolução Francesa e o Império Napoleônico


Arquivo de sistematização de conteúdos


Bibliografia da aula:

Leitura obrigatória:

GODECHOT, Jacques. Las revoluciones (1770-1799). Barcelona: Editorial Labor, 1969, pp. 178-190 (“Revolución Francesa o revolución occidental?”).

Leitura complementar:

LABROUSSE, Ernest; MOUSNIER, Roland. O século XVIII: A sociedade do século XVIII perante a revolução. História Geral das Civilizações. Tomo V, 2o v. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1957, pp. 119-172 (“O mundo perante a Revolução Francesa e a conquista napoleônica”)

LIEVEN, Dominic; “International Relations in the Napoleonic Era: The Long View”; in: HARTLEY, Janet M.; KEENAN, Paul; LIEVEN, Dominic (eds.). Russia and the Napoleonic Wars: war, culture and society, 1750-1850. Hampshire, New York: Palgrave MacMillan, 2015, pp. 12-27.

MANFRED, A. Z. A Concepção Materialista da Revolução Francesa. São Paulo: Global, 1982, pp. 7-67 (“Introdução”; “O Movimento Revolucionário”; “Estabelecimento da Ditadura Revolucionária Democrática”; “A Europa durante as Guerras Napoleônicas”; “A Reação Europeia”).


Materiais complementares:

Vídeos:

Filme: “Danton: O Processo da Revolução”; dir.: Andrzej Wajda, França / Polônia, drama, col., 1983.

Documentário: “A Revolução Francesa”, History Channel, 2017.

Parte 1

 

Parte 2

 

Parte 3

 

Entrevista: “François Furet - Histoire de la Révolution Française et Révolution dans l'histoire”, École des Hautes Études en Sciences Sociales, 1994.

 


Proposta de atividade:

Após estudo dos materiais desta aula, escolha uma das charges elaboradas ao tempo da Revolução Francesa e proceda a sua análise, tentando dar conta da identificação dos acontecimentos em curso na processualidade histórica da revolução e, principalmente, como aqueles que produziram sua representação caricatural significaram esses processos. O próprio recurso à caricatura, instrumento de crítica por meio do deboche, dá vazão à ironia para transmissão de conteúdos que expressam, essencialmente, ideias políticas. O desafio aqui é o de tentar identifica-las!

Feito isso, verifique as análises feitas também por seus colegas e dê a elas as suas considerações, a fim de tentarmos aqui discutir interpretações às luzes da historiografia especializada no tema.

 

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“A história me precede e se antecipa à minha reflexão. Pertenço à história antes de pertencer a mim mesmo”.

RICOEUR, Paul. Interpretação e ideologias. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora S.A., 1977, p. 39.

 

 

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