Forum Historiae 
A Europa do séc. XVII a Guerra dos Trinta Anos
A Europa do séc. XVII a Guerra dos Trinta Anos


Arquivo de sistematização de conteúdos


Bibliografia da aula:

Leitura obrigatória:

PARKER, Geoffrey (ed.). La Guerra de los Treinta Años. Madri: A. Machado Libros, 2003, pp. 249-297 (“La uerra en el mito, la leyenda y la historia”)

Leitura complementar:

BOBBITT, Philip. A guerra e a paz na História Moderna: O impacto dos grandes conflitos e da política na formação das nações. Rio de Janeiro: Campus, 2003, pp. 477-495 (“A Paz de Vestfália”)

BELLER, E.A.; “The Thirty Years War”; in: COOPER, J.P. (ed.). The decline of Spain and the Thirty Years War, 1609-48/59. Cambridge: Cambridge University Press, 1971, pp. 306-358.

KENNEDY, Paul. Ascensão e queda das grandes potências: transformação econômica e conflito militar de 1500 a 2000. Rio de Janeiro: Campus, 1989, pp. 39-77 (“A tentativa de domínio dos Habsburgos, 1519-1659”)


Material complementar:

Vídeos:

Conferência: “Global crisis: a 17th-Century perspective“, Geoffrey Parker, PIIRS Global Systemic Risk, Princeton University, mar. 2014.

Documentário: “La Guerra de los Treinta Años”, Historia Documental, Deutsche Welle, 2019.

Parte 1 

Parte 2

 

Documentário: “La Guerra De Los Treinta Años”, History Channel, 2012.

 


Texto para a atividade proposta:

Acesse aqui o texto que será utilizado na atividade a seguir:

COUTINHO, G.M.P.; GÓES, S.P.; PIRES, V.M.S. (et all). A paz em fragmentos: o Tratado de Westphalia (1648). Rio de Janeiro: Universidade Veiga de Almeida, 2018.


Proposta de atividade:

Após ter estudado todos os materiais disponibilizados para esta aula e obtido o arquivo digital da obra "COUTINHO, G.M.P.; GÓES, S.P.; PIRES, V.M.S. (et all). A paz em fragmentos: o Tratado de Westphalia (1648). Rio de Janeiro: Universidade Veiga de Almeida, 2018", escolha um dos fragmentos do Tratado de Vestefália, bem como a análise que ao fragmento se segue, identificando se nele se apresentam os seguintes elementos, passando a analisá-los a seguir: equilíbrio de poder, interesse nacional, razão de Estado, confissão religiosa, poder imperial e poder eclesiástico.

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“A história me precede e se antecipa à minha reflexão. Pertenço à história antes de pertencer a mim mesmo”.

RICOEUR, Paul. Interpretação e ideologias. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora S.A., 1977, p. 39.

 

 

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